Não era de si quase que todo, como se parte fosse algo que
lhe completasse. Mas a verdade era parte algo que lhe faltava. Era sorriso que
não dava. Era palavra que não falava. Era carinho que não distribuía.
Era sentimento que não sentia, era lagrima que, presa dentro
do peito, pesava-lhe o respirar. Era, por ser tão reprimido, algo que se tornou
muito. E, desse muito, tornou-se tudo.
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