segunda-feira, 21 de julho de 2014

Não era de si quase que todo, como se parte fosse algo que lhe completasse. Mas a verdade era parte algo que lhe faltava. Era sorriso que não dava. Era palavra que não falava. Era carinho que não distribuía.

Era sentimento que não sentia, era lagrima que, presa dentro do peito, pesava-lhe o respirar. Era, por ser tão reprimido, algo que se tornou muito. E, desse muito, tornou-se tudo.

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